Abstract
Este artigo examina os cadernos que Oscar Wilde utilizou para seus estudos no curso de Literae Humaniores na Universidade de Oxford e os conecta às suas obras de maturidade para esclarecer alguns aspectos da influência da literatura grega antiga sobre sua concepção moderna de crítica de arte. Mais especificamente, este artigo esclarece como ele se valeu de certas ideias propostas por seus precursores—como a ideia de crítica proposta por Matthew Arnold, a ideia de crítica impressionista proposta por Walter Pater e a ideia da regência de uma arte canônica proposta por John Addington Symonds—para substanciar uma proposta bastante ousada à intelectualidade e ao meio cultural vitorianos: a de que na modernidade vitoriana o crítico deve ser elevado à condição de artista e sua crítica à condição de arte por sua própria conta.
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