Abstract

Somos seres que, mesmo em constante movimentação no espaço, possuímos lugares de base para a nossa existência. Vinculado por um longo tempo à ideia de localização, o conceito de lugar conquista um recinto na ciência geográfica nos anos de 1970, com a consolidação da Geografia Humanista. É essa linha de entendimento do lugar enquanto cenário de vida e existência que permeia a geobiografia. Traçar a geobiografia, e, no caso, aquela de uma escritora, é entender sua vida enquanto fenômeno situado. O bairro do Brás, na cidade de São Paulo, assim como a cidade de Santos – SP, foram os lugares que compuseram Patrícia Galvão enquanto ser-no-mundo e lhe mostraram o sentido de sua existência.

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