Abstract
Este artigo trata da disputa em torno dos direitos de pessoas LGBTI em Uganda, envolvendo duas redes transnacionais de advocacy dos anos 1990 à aprovação da mundialmente conhecida "lei anti-homossexualidade" ugandense. Elaborando sobre o clássico estudo de M. Keck e K. Sikkink sobre redes transnacionais de advocacy, o artigo busca identificar os principais atores nas redes, a mudança de escala na rede em prol dos direitos de pessoas LGBTI, suas estratégias, seus alvos e os frames que elas mobilizam. Finalmente, o texto indica limites da abordagem teórica de Keck e Sikkink e possíveis abordagens complementares.
Highlights
Em princípios de 2014, o presidente de Uganda, Y
Keck e Kathryn Sikkink para o estudo de redes transnacionais de advocacy, com foco no modelo do “efeito bumerangue”, e, depois, construir a disputa política acerca dos direitos de LGBTI em Uganda
Depois de construir a disputa política acerca dos direitos de LGBTI em Uganda como um caso de disputa política entre duas redes dessa ordem, procurou-se indicar limites da abordagem em confronto com um caso difícil
Summary
Em princípios de 2014, o presidente de Uganda, Y. Keck e Kathryn Sikkink para o estudo de redes transnacionais de advocacy, com foco no modelo do “efeito bumerangue”, e, depois, construir a disputa política acerca dos direitos de LGBTI em Uganda
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