Abstract

Este artigo apresenta considerações na área da Educação e Saúde, relacionadas aos problemas e desafios do desenvolvimento de uma educação omnilateral, dentro do contexto pandêmico da Covid-19, no Brasil. Destaca uma breve contextualização, acerca desta pandemia e suas implicações na educação brasileira. Apresenta as concepções de omnilateralidade presentes no pensamento de Karl Marx e de Mikhail Bakhtin, associando-as com a formação educacional vigente. Aborda proximidades de pensamentos entre esses filósofos e propõe reflexões sobre a formação omnilateral, como um possível caminho para distanciar o homem do processo de alienação e fazê-lo percebe-se como ser histórico e cultural, que vai se constituindo nas relações dialógicas.

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