Abstract

O presente artigo apresenta questões em torno do conceito de cinema nacional e suas formas de existência/resistência. Articula a dimensão espacial como limitante para consumo dos objetos culturais pois estes não têm livre circulação comercial. As identidades nacionais continuam a exercer pressão sobre o cinema e participam da produção da representação que opera mecanismos de inclusão ou exclusão dentro de um espaço geográfico. Reflete sobre a produção cultural e as artes pois parte da observação dos dados imediatos da realidade pensada parte de constrangimentos limitações a capacidade real de produzir filmes. As limitações são, por exemplo, capacidade técnica e treinamento diferenciados e uma desigual capacidade de financiamento e circulação. Estes elementos redundam em produtos estéticos marcadamente diferentes.

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