Abstract

Este artigo apresenta um estudo da história das políticas de formação de artistas e professores de arte no Brasil com o objetivo de entender o contexto em que a ideia de artista pesquisador aparece e como se relaciona com o surgimento da virada pedagógica na arte contemporânea. Ambos movimentos colocam em questionamento o sentido de uma formação acadêmica nos moldes das ciências e apontam sobre as metodologias de investigação baseadas em arte (IBA). Essas mudanças desenham possibilidades para a prática e ensino da arte que merecem ser observadas em função das potencialidades e desafios da formação desses profissionais na perspectiva do contexto latino americano contemporâneo. Propõem-se nessas bases algumas ações concretas a esse respeito na educação superior.

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