Abstract

Tomando como ponto de partida a obra “O velho e o mar” de Ernest Hemingway (1952), o presente texto aborda, inspirado em teorias sobre a percepção e sobre autobiografias, a relação de Seu Antônio, antigo balseiro do rio Uruguai, com questões ambientais referentes a pesca e a conservação do rio Uruguai. A partir de passagens de sua narrativa de vida, tentamos mesclar entre o vivido, percebido e o imaginado da literatura, formas de como personagens acionam diferentes sentidos e sentimentos que se misturam com o lugar que habitam.

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