Abstract

Neste artigo, procuramos discutir um tipo de estética que dá suporte às mensagens da extrema direita: o fashwave. Estudamos as características desse movimento, sobretudo a sua retomada de elementos Antiguidade Clássica para reforçar ideias de extermínio, discriminação e controle. A partir de RANCIÉRE (1996); ECO (2019), BENJAMIN (1987), PAXTON (2007), ARENDT (2013) e KONDER (2009), fomos capazes de entender o contexto dos totalitarismos e associá-los aos fashwaves.

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