Abstract

Este estudo apresenta um breve panorama de análise dos trajes nas manifestações performáticas dos movimentos vanguardistas europeus do início do século XX e que surgiram sob o contexto das guerras mundiais. A partir das conceituações de “performance”, em Glusberg (2005), e do “traje de cena”, em Viana (2015), o propósito foi investigar as contribuições da vestimenta cênica em ações artísticas dos futuristas, dadaístas, surrealistas e nas concepções da Escola de Bauhaus. Pode-se observar que, em contraponto ao niilismo da experiência bélica, o traje de cena contribuiu para evidenciar as inquietações dos artistas da época, caracterizando-se pela ousadia e exploração de formas que redimensionaram não só corpo humano, mas também suas potencialidades enquanto elemento cênico.

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