Abstract

O presente artigo enxerta os debates sobre Trabalho e Divisão do Trabalho na Geografia, sendo propositiva a leitura sobre Trabalho, Divisão Sexual do Trabalho (DST) e Trabalho Reprodutivo desenvolvido pela Teoria Crítica Feminista. Para tanto, foi realizada revisão bibliográfica pontuando os principais postulados, tanto de Karl Marx, no que tange aos referidos conceitos, como os de Milton Santos. Do mesmo modo, foi realizada atualização interessada à literatura crítica feminista, a qual realizou uma “implosão” nos próprios conceitos em destaque, possibilitando fazer uma leitura geográfica mais abrangente, incorporando as intersecções de classe social, gênero, raça/etnia, na observância da relação entre poder e espaços em que os homens e as mulheres ocupam nas sociedades capitalistas. Reafirma-se a pertinência do debate para a Geografia de modo geral, no sentido da leitura espacial do Trabalho que abranja as macroespacialidades e as microespacialidades.

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