Abstract

O sujeito da enunciação, concebido como construção do próprio discurso, ou seja, como efeito de sentido de individualidade, implica uma voz, um corpo, um caráter, um ethos, enfim. Esse sujeito, depreensível dos textos por meio de uma análise que observa a relação do plano de expressão com o plano de conteúdo, pode, no processo de leitura, ser incorporado por meio da observação de homologações de categorias do plano da expressão com categorias do plano do conteúdo. Esse sujeito, ora depreendido de textos jornalísticos, emerge de relações semi-simbólicas que confirmam a importância do plano da expressão de textos de tal gênero, para que se descreva o estilo de um jornal.

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