Abstract

No presente artigo, examino a condição disciplinar do sujeito no feminismo, sua identidade ambivalente e sua capacidade de agenciamento à luz das discussões sobre identidade, diferença, lugar e enunciação articulados pelas teorias feministas pós-estruturalistas. Tendo em vista que não podemos abordar questões sobre o(s) sujeito(s) e sua(s) identidade(s) sem examinarmos os vetores constitutivos dos mesmos, exploro como as teorias feministas têm sido capazes de oferecer definições alternativas (de uma maior positividade) do sujeito e da identidade que, mesmo que se apoiando na inevitabilidade epistemológica da desconstrução desses, resistem ao perigo de esvaziá-los de qualquer materialidade.

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