Abstract

O trabalho apresenta uma abordagem acerca da concepção de participação emitida pelos profissionais que representam o gestor nos Conselhos Municipais de Assistência Social. O texto segue uma perspectiva sócio-histórica da participação nas políticas sociais, sustentado em referências da literatura sobre o tema. Trata-se de um estudo bibliográfico, documental e com aplicação de questionário. O texto inicia com reflexões sobre algumas tendências teórico-políticas da participação que se expressam nos colegiados participativos após 1988. Essa pesquisa foi aplicada à 14 profissionais de Serviço Social que representavam o segmento do gestor em municípios do estado de Santa Catarina. O sentido de participação indicado pelos profissionais tem ênfase na lógica de fazer parte, de emitir opinião, de fazer troca e secundariamente tem o sentido de democratizar a relação Estado e sociedade e garantir os direitos sociais.

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