Abstract

O ponto de partida para este artigo é a questão: “Onde é que o progresso kantiano deixa os mais vulneráveis?” Consequentemente, o nosso propósito é estudar a ideia de “progresso” no domínio prático do pensamento kantiano, nomeadamente nas suas dimensões política, social e histórica, relacionando-o com a noção antropológica de “sociabilidade insociável”. Ao fazê-lo, o nosso derradeiro objetivo é propor uma reflexão sobre o progresso kantiano que questione como é que este lida com a realidade, não apenas no sentido mais lato da sua possibilidade, mas principalmente naquilo que concerne a enfrentar a arena agonística das nossas sociedades, na qual não conseguimos escapar à existência de conflitos sociais que deixam muitos vulneráveis e em sofrimento.

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