Abstract

Este artigo revela os resultados de pesquisa sobre três polos de apoio presencial ligados a modalidade a distância, considerando os processos de gestão e autonomia no contexto em que atuam. Trata-se de dois momentos de análise, respectivamente relacionados à estruturação dos polos, a partir de diretrizes preestabelecidas e da discussão sobre a realidade cultural e contingencial existente neste espaço; e, por fim à utilização da técnica da entrevista semiestruturada para a análise do processo de gestão e autonomia existente nos polos pesquisados. Para a aplicação da pesquisa foram realizadas entrevistas com os coordenadores dos respectivos polos (dois localizados no Estado de São Paulo e um no Estado do Paraná), sendo dois destes polos de ordem privada e o outro de ordem pública. Como resultado, obtém-se que apesar das diretrizes preestabelecidas, os polos possuem um modelo contingencial e, portanto, cultural de adaptação à realidade em que se instalam, compreendendo uma gestão voltada a adequações e readequações diante de um contexto em constante desenvolvimento. Quanto à autonomia revela-se a existência de trâmites não negociáveis relacionados às bases legais que os regulamentam, contudo, estabelecidos estes parâmetros, a autonomia se determina pela tomada de decisão deste gestor diante da realidade em que se instala.

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