Abstract

Este artigo delineia alguns aspectos da ‘guerra santa’ conforme é apresentada nos jornais religiosos. As religiões universais têm como princípio a fraternidade universal; todavia, ao se apresentarem no campo religioso, o discurso da tolerância é substituído por um conflito no qual cada igreja tenta eliminar a concorrência e alcançar a posição hegemônica de definição do ‘sagrado’, do ‘profano’ e do comportamento do fiel. Para tanto, as igrejas precisam adequar seu discurso e sua linguagem ao meio de comunicação utilizado com vistas à obtenção da melhor relação custo-benefício para arregimentar fiéis. A partir das noções de ‘campo’ e ‘habitus’, de Pierre Bourdieu, pode-se ver como a ação social de todas as igrejas leva a esta situação paradoxal.

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