Abstract

Dois edifícios quinhentistas de Vila do Conde, o Paço do Concelho e a torre sineira da Igreja Matriz, exemplificam dois aspetos importantes da arquitetura do Renascimento italiano introduzida no Norte de Portugal por Francesco de Cremona, arquiteto do bispo de Viseu D. Miguel da Silva: uma austeridade monumental com raízes em Alberti e o gosto antiquário dos arquitetos romanos do início do século XVI.

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