Abstract

O artigo descreve sob uma ótica de gestão democrática a eleição dos grêmios estudantis no ano de 2018 realizada pelo Núcleo Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares, um órgão da Secretaria Municipal de Educação, da cidade do Rio de Janeiro, tendo como exemplo, os estatutos de duas agremiações em escolas dos anos iniciais do ensino fundamental. A pequena produção científica sobre grêmios estudantis e a própria legislação educacional justificam a realização da pesquisa de natureza qualitativa que utilizou a análise documental como metodologia. Concluímos que houve sim por parte do NIAP uma preparação e organização da eleição das agremiações de estudantes em 2018 sem, contudo, ser essa uma medida administrativa fundamentalmente democrática.      

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