Abstract
Adotando a noção de mito individual, que foi estabelecida por Lévi-Strauss e adotada por Lacan para falar sobre a estrutura subjetiva básica do neurótico este trabalho procura apresentar a noção de mito, enfatizando a sua abertura à interpretação e à recombinação constante de seus elementos. Tal noção é deslocada para o plano individual com base em uma pequena análise de um caso clínico intitulado por Freud como “O Homem dos Ratos”. Mostra-se que a repetição da estrutura mítica individual reedita o mito familiar e que ela constitui a subjetividade, na qual estão inclusos os sintomas.
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