Abstract
O objetivo deste artigo é refletir sobre a elaboração verbo-visual presente no romance Homens imprudentemente poéticos, de Valter Hugo Mãe, a partir da análise da personagem Matsu e da figura do cronotopo da floresta dos suicidas como epicentro irradiador das tensões narrativas. Para tanto, investiga-se as relações dialógicas, com aporte em Mikhail Bakhtin e o Círculo, e propõe-se uma leitura da verbo-visualidade, no sentido de que o verbal está tecido de forma a fazer ver com palavras. Nessa perspectiva, a análise das inter-relações tecidas entre o conteúdo, o material e a forma do texto, no sentido da estética dialógica, bakhtinianamente proposta, servirá de lente para que se compreenda o poder imagético do texto de Valter Hugo Mãe e seu papel na narrativa.
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