Abstract

O presente estudo pretende analisar e compreender as ideias que guiaram a atuação de António Castro Fernandes durante o Estado Novo (1933-1974), destacando a sua importância na formação do corporativismo português. Além da crítica aos erros do regime liberal, Castro Fernandes destacou-se pela aproximação ao modelo italiano, a sua perceção da esfera pública e a interação entre trabalho, quotidiano e propaganda. Por outras palavras, fazendo uso de uma abordagem exploratório-descritiva a partir de obras impressas e cartas particulares, este estudo procura descortinar as razões para a sua posição ideológica e como este concebia o corporativismo enquanto teoria, enquadrando-o no contexto da cronologia política do seu tempo.

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