Abstract
O genocídio é um dos crimes mais atrozes contra a humanidade, mas sua compreensão e estudo ainda representam um campo de pesquisa muito limitado, o que dificulta sua prevenção e erradicação. Este artigo propõe, portanto, que as Relações Internacionais têm uma contribuição significativa a dar ao nascente campo de Estudos de Genocídio. Insere-se, assim, o conceito de genocídio no debate sobre o “fim da teoria” nas Relações Internacionais, perguntando-se se aquele é mais adequado a um estudo através de Teorias Gerais ou de teorias de médio alcance advindas de testes de hipóteses. Conclui-se, através de argumentos substantivos, normativos e metodológicos, que, no estágio atual das pesquisas sobre o genocídio, é mais interessante fazer estudos através de Teorias, para que, entre outros, se revelem as variáveis, indicadores e valores necessários aos testes de hipótese.
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