Abstract
Discute-se, neste artigo, o problema do etarismo na alocação de recursos escassos durante a pandemia da COVID-19. Usando a distinção entre discriminação primária e secundária, procura-se mostrar que a idade não pode ser tomada como variável isolada, por exemplo, na alocação de UTIs quando não há vagas para todos os pacientes. A partir disso, analisa-se algumas resoluções e propostas de protocolo examinando como a questão da idade foi equacionada. Por fim, argumenta-se que não há consenso sobre o tema e que é necessário mais debate público sobre o tema.
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