Abstract

Nos anos 70, foi publicada a única obra inteiramente dedicada à Semiótica Poética no âmbito da Escola de Paris: o livro Ensaios de semiótica poética (1975), organizado por A. J. Greimas. Porém, durante todo o período de emergência da Linguística estruturalista, diversos outros trabalhos foram dedicados ao assunto. Assim, o artigo que propomos é norteado por dois objetivos: o primeiro, mais geral, é reunir, em um único texto, várias questões importantes a respeito da semiótica poética, dispersas ao longo da literatura sobre o tema; o segundo, mais específico, é analisar o poema “O prestidigitador”, do poeta brasileiro contemporâneo Paulo Henriques Britto, sob a perspectiva da semiótica francesa.

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