Abstract

O presente estudo visa analisar as percepções de estudantes do sexto semestre de um curso de Pedagogia de uma instituição federal acerca do estágio obrigatório no formato de Ensino Remoto Emergencial oriundo do contexto da COVID-19. Para tanto, recorreremos aos registros elaborados pelos sujeitos e presentes nos trabalhos finais da disciplina. Os dados foram tabulados e comparados com a literatura da área, revelando que: o domínio da técnica, sem tomar como ponto de partida os problemas do cotidiano da sala de aula não pode ser uma rotina do docente; a prática educacional não é uma prática burocrática e que o ato de planejar não pode ser um processo de esfacelamento entre teoria e prática; a alternativa escolhida para a realização do estágio cumpriu a finalidade, diante do cenário pandêmico, aprofundar os conhecimentos de um conteúdo específico; a interação entre o professor e os alunos têm assumido um formato diferente daquele que ocorre no ambiente presencial, prejudicando consideravelmente a aprendizagem.

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