Abstract

Este estudo tem como objetivo discutir sobre as políticas públicas e a participação popular em relação ao Centro Histórico de Belém. Por uma ótica transdisciplinar, o artigo analisa como intervenções no patrimônio, subsidiadas pelo Estado, provocam segregação social e perda de referências identitárias ao favorecer um processo de privatização do espaço urbano, que se contradiz à narrativa de abrangência das políticas de patrimonialização inclusiva e plural e torna proeminente a percepção de mercantilização da cidade. O artigo argumenta ainda que é necessário o alargamento e a inclusão de representatividade imaterial e participação social na construção de instrumentos de preservação.

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