Abstract
No âmbito da pesquisa-ação (Tripp, 2005) e nos conceitos de ocupação (Ferreira, 2019), desobediência civil (Saviani, 2017) e resistência indígena (Cappellari, 2022), apresenta-se o relato de experiência de uma professora formadora de pedagogos indígenas Laklãnõ/Xokleng em uma Instituição Federal de Ensino Superior no interior do estado de Santa Catarina, entre 2018 e 2023, de modo a problematizar as relações socias deste espaço de cultura erudita, majoritariamente eurocêntrica, na formação de sujeitos, cujo objetivo maior é qualificação para atuar em suas comunidades, escolas e centros culturais indígenas e ao passo de sua resistência em ocupa-los. Conclui-se que o trabalho intercultural é importante para ampliação de visões de mundo (Freire, 1989) e que ações coletivas têm mais força do que trabalhos pedagógicos individualizados.
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