Abstract

Apresentamos neste artigo as percepções e representações espaciais segundo dois grupos religiosos, os candomblecistas do Terreiro do Cobre e os evangélicos da Igreja Universal. Desvelando a religião enquanto forma simbólica, atuando, através de sua cosmogonia, nas formas de ser de seus adeptos e da estruturação da realidade, veremos as distintas maneiras como os grupos experienciam, percebem e representam o Engenho Velho da Federação (Salvador-BA), bairro onde ambos os templos estão situados. Uma profunda discussão sobre percepção e representação espacial é, então, empreendida. Na análise dos resultados, além das entrevistas e observações de campo, utilizaremos os mapas mentais que foram construídos por nossos entrevistados. Os mapas encarnam as distintas maneiras de viver, perceber e significar o bairro. E este conjunto – o vivido, o percebido e as significações – encarna os respectivos valores cosmogônicos.

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