Abstract

Neste artigo apresentamos alguns dos desafios enfrentados pelo professor de matemática em exercício e em formação inicial, mediante as propostas da BNCC para o ensino e a aprendizagem da disciplina. Desse modo, tecemos reflexões acerca do papel do docente frente ao documento oficial em questão, o qual é de caráter normativo e define o conjunto de aprendizagens a serem desenvolvidas no decorrer da Educação Básica. A implantação da proposta demanda análise do profissional que, em meio às sugestões do documento oficial, pode ser levado tanto a agir como racionalista técnico quanto como educador comprometido a educar matematicamente os estudantes. As discussões apresentadas estão pautadas no modelo de insubordinação criativa, sugerido em D’Ambrosio e Lopes (2015), e ocorreram durante encontros do Getema, um grupo de trabalho e estudos em Educação Matemática. Tal grupo se empenhou a ler e discutir as propostas acerca do ensino de matemática presentes na BNCC, com o objetivo de e debater acerca de interesses subjacentes ao documento oficial e assim apontar caminhos que estimulem a prática reflexiva como alternativa para uma visão mais ampla e, consequentemente, ação libertadora.

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