Abstract

Desde Kant, a crítica de arte se fundamenta no apagamento do sujeito singular, encarnado e desejante (Jones, 2005, p. 20) em nome de um distanciamento que privilegia uma linguagem supostamente neutra e transparente. Apresentado como um roteiro para uma palestra-performance, este artigo contrapõe à prática tradicional da crítica kantiana uma outra possibilidade de abordagem crítica (denominada “crítica rapsódica”), exemplificada na própria estrutura do texto.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call