Abstract
O presente artigo procura expor o conceito de subemprego estrutural em Celso Furtado e expor a importância desse conceito para a sua teoria do subdesenvolvimento, sobretudo no que se refere a sua aplicação a sociedade e a economia brasileira. A análise é feita a partir da revisão de alguns dos seus textos, com ênfase para aqueles de sua fase estagnacionista e pós-estagnacionista – fase na qual o tema do emprego e da distribuição de renda ganha importância.
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