Abstract

Objetiva-se caracterizar e discutir a importância do Cinema Estrutural na interface dos campos do cinema experimental e das artes visuais afastando-se das interpretações da crítica e historiografia desses campos que o tomaram ora como uma prática modernista concernida à exploração reflexiva das propriedades específicas do cinema ora em estreita continuidade com a tradição “visionária”, romântica, do cinema de vanguarda norte-americano. Nesse sentido recorre-se as discussões em torno da escultura minimalista dos anos 1960, tendência da qual esse cinema, segundo hipótese, apropriou e reinventou parâmetros, notadamente aqueles que possibilitaram um reordenamento do engajamento espectatorial.

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