Abstract

Este artigo debate questões relacionadas ao conceito e às histórias dos esports, mais especificamente sobre como são abordadas as atividades esportivas em videogames. A partir de três perspectivas gerais, discute-se o tumulto teórico e o privilégio epistêmico que sustenta a caracterização mais comum dos esports usada pela comunidade acadêmica. Argumenta-se que os modelos epistêmicos oriundos do Norte Global, baseados em histórias locais de movimentos profissionais e na evolução de um pequeno grupo em espaços hegemônicos, são insuficientes para dar sentido à diversidade das práticas e situações de jogos nos esports. Ao final, propõe-se uma definição que seja epistemicamente mais justa ao Sul.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.