Abstract

O objetivo deste artigo é demonstrar a ideia da sacramentalidade da Revelação presente na Constituição Dogmática Dei Verbum e suas implicações teológicas. O pano de fundo dessa reflexão deleneia-se nas próprias palavras do documento conciliar ao afirmar: sacramentum voluntatis suae. A Revelação de Deus na carne da história permanece como mistério, ela assume a sua condição de sacramento. A sua visibilidade realiza-se por meio das palavras e gestos que se complementam mutuamente. A Revelação de Deus já está dada definitivamente no acontecimento Jesus Cristo. Ela é historicamente cristocêntrica e escatologicamente teocêntrica. Nesses termos, é, em Cristo, um acontecimento realizado e aberto a sua plenificação. Disso decorre compreender que a Revelação atingirá sua plenitude no mistério do amor pericorético de Deus, na vida íntima da Trindade.

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