Abstract

Este artigo pretende, por um lado, ser uma contribuição para uma leitura da situação linguística de Cabo Verde e, por outro, para dar maior visibilidade ao debate que os europeus, Linguistas brasileiros e norte-americanos estão tendo sobre o dilema que a atual geração de Cabo Verde está experimentando. Os problemas se referem à questão do estatuto do português e do cabo-verdiano, à questão da "oficialização" da língua da terra e à questão da "variante" de crioulo a ser escolhida. Em suma, a situação atual é de bilinguismo e não de diglossia: qualquer uma das línguas é falada em todas as situações e em todos os lugares.

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