Abstract
Trata-se de uma investigação sobre o brincar e o lúdico em sua relação com a cultura e a linguagem. Para tanto, são analisados o pensamento de dois autores: Sigmund Freud e Huizinga. Respeitando seus distintos campos disciplinares, pretende-se verificar como cada um articulou esses temas, imprescindíveis quando tratamos do humano. Huizinga coloca o lúdico como um elemento da cultura, como parte fundante desta. Freud aborda o lúdico, o brincar, como uma grande realização cultural, relacionando-o à constituição psíquica. Dessa forma, trata-se de levantar como cada um relaciona o brincar à cultura e então verificar possíveis pontos de aproximação e/ou divergência, abordando o brincar em uma perspectiva interdisciplinar, evidenciando seu carácter ambíguo e diverso.
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