Abstract

O presente artigo propõe uma análise da posição das Letras Brasileiras na França. Na verdade, ele é uma continuação dos trabalhos de Pierre Rivas (Rivas, 1976) e Marie-Hélène Torres (Torres, 2001). Sem dúvida, é a eles que devemos a evolução de nossos trabalhos e, ao mesmo tempo, um grande confronto porque parece que a exploração feita por eles das Letras Brasileiras na França merece ser redefinida no tocante à segunda metade do século XX e como um capítulo da globalização das literaturas, especialmente de acordo com os conceitos desenvolvidos por Pascale Casanova (Casanova, 1999). Além da globalização é a “mídia” – ou seja, o papel da televisão cada vez mais central, da internet e de outras novas mídias – que merece, a nosso ver, ser considerada como uma ruptura do monopólio da França na matéria.

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