Abstract

Partindo do marco institucional português ao longo do Estado Novo e das obras de Mendes Corrêa e Jorge Dias, pretende-se, neste artigo, questionar as relações entre a produção antropológica em Portugal, o império e a nação. O propósito aqui é o de imbricar uma "antropologia da nação" e uma "antropologia do império" a partir da constatação de que, no caso português, "nação" e "império" correspondem a estruturas políticas e ideológicas que, ao longo do período autoritário, se confundem e, muitas vezes, se traduzem.

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