Abstract

O presente artigo realiza um estudo sobre os elementos híbridos de uma prática musical dos seringueiros (as), conhecidos como baques, na região do Alto Envira, Acre. A pesquisa fundamentou-se na análise da produção artística e nas trajetórias de dois seringueiros que testemunharam as formações em análise, utilizando-se dados e informações provenientes de suas experiências e obras musicais para fornecer evidências que contribuam para a compreensão do fenômeno investigado. As dinâmicas de modernização econômica revelaram-se fatores significativos para a transformação dessas práticas culturais, alterando a estrutura e o contexto em que os baques são produzidos e executados. Este estudo insere-se em um contexto mais amplo de iniciativas que promovem a difusão das produções musicais e a preservação da memória dos seringueiros (as) no Acre, destacando a importância de reconhecer e valorizar a cultura amazônica.

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