Abstract

Em 1979, diante da fotografia da mãe falecida, Roland Barthes escreveu os 48 pequenos capítulos de A Câmara Clara. Publicado em 1980, jamais deixou de ser debatido, admirado, criticado. Esse debate, no entanto, raramente serviu para alargar seu alcance ou aprofundar seus insights. Reduzido a um pequeno número de citações, a multidimensionalidade do texto se perdeu. Esse artigo é a segunda parte de uma releitura do ensaio onde os conceitos são pensados como episódios e a exegese subordina-se às tramas da narrativa. Os aspectos priorizados nesse Lado-B de phi (Ф) são: puncta, a palinódia, interfuit, eidos e aoristo.

Highlights

  • In 1979, looking at the portrait of his deceased mother, Roland Barthes wrote the 48 short chapters of Camera Lucida

  • This paper is the second part of a re-reading of the essay where the concepts are thought of

  • their exegesis is subordinated to the plot of the narrative

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Summary

Introduction

In 1979, looking at the portrait of his deceased mother, Roland Barthes wrote the 48 short chapters of Camera Lucida. Este artículo es la segunda parte de una relectura del ensayo donde los conceptos se consideran como episodios y la exégesis se subordina a la trama de la narración. En el lado B de phi (Ф), vamos a visitar Puncta, Palinódia, Schumann, Interfuit, Eidos y Aoristo. “À minha mãe, que também amava Schumann”.

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