Abstract

O objetivo deste experimento foi determinar a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos no período de 22 a 42 dias de idade. Quatrocentos e cinqüenta frangos de corte machos Hubbard, com peso médio inicial de 631 g, foram distribuídos em delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e 15 aves por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam à ração basal com 19,64% de proteína bruta e 3100 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-lisina, resultando em rações com 0,80; 0,86; 0,91; 0,97; e 1,02% de lisina digestível. A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos na dieta basal foi determinada por meio de ensaio de digestibilidade com galos Leghorn cecectomizados. Houve efeito dos níveis de lisina digestível da ração sobre ganho de peso (GP), consumo de ração, conversão alimentar (CA) e consumo de lisina, mas não houve efeito sobre a concentração de ácido úrico no soro sangüíneo, na composição química da carcaça e no rendimento de carcaça, incluindo rendimento de peito e coxa-sobrecoxa. Com base nos resultados de GP e CA, a exigência de lisina digestível foi estimada em 1,02 e 0,98%, respectivamente.

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