Abstract

O artigo tem por objetivo discutir sobre os novos movimentos sociais e a participação cidadã como expressão das novas relações entre sociedade civil e Estado, que vão se construindo desde os anos 1980 e são instituídas na Constituição Federal de 1988 e as mudanças nestas relações em decorrência do projeto e contrarreformas neoliberais nas décadas seguintes. Trata-se de pesquisa bibliográfica, com revisão de literatura escolhida intencionalmente para atender aos objetivos da pesquisa. Conclui-se que desde os anos 1990 muitos movimentos sociais se transformaram em organizações não governamentais parceiras do Estado na execução de políticas sociais e como representantes em Conselhos de Políticas Sociais ou de Direitos, reduzindo o seu papel contestatório.

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