Abstract

Tomando especialmente como referência não só as obras de Negus, Maffesoli, Deleuze, Guattari, Straw e Bourdieu, mas também o estudo realizado em 2011 e 2012 (que consistiu em levantamento de matérias veiculadas na imprensa tradicional e alternativa nos últimos dois anos, a organização de entrevistas semiestruturadas com os atores, bem como de trabalho de campo executado em lugares estratégicos), busca-se avaliar neste trabalho: por um lado, se efetivamente nos últimos anos, vem se consolidando no Rio de Janeiro uma cena do jazz; e, por outro, se a “musicabilidade” e a “cultura das ruas” continuam promovendo grande mobilização social nesta cidade.
 
 Palavras-chave
 Comunicação. Cultura Urbana. Música. Jazz. Sociabilidade.

Highlights

  • Por um lado, é possível na exibição de artistas estrangeiros, começa perceber que ainda são poucas as gravadoras a aparecer gradativamente mais espaço para interessadas em lançar artistas nacionais;[6] por artistas locais nos eventos e, até mesmo, outro lado, constata-se a emergência de um festivais dedicados a promover a cena local, circuito carioca de casas de espetáculo, tais como: Studio RJ, Brasserie participaram bandas de músicos locais que estão do Rosário, Clube Democráticos, Casa Rosa, despontando no mercado, tais como o Bondesom, Jazz na Taverna e Santo Scenarium

  • Pode-se verificar também, ao longo deste trabalho, que a tradicional experiência musical nas ruas do Rio de Janeiro – não necessariamente associada exclusivamente ao universo do jazz

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Summary

Introdução

Poder-se-ia dizer que o nicho de mercado do jazz (que engloba a música instrumental e o blues)[1] teve um enorme crescimento no Rio de Janeiro (e no Brasil), em 2011 e 2012, e por conta disso, não só conseguiu alcançar visibilidade na mídia tradicional, mas também causou grande perplexidade entre os atores sociais que atuam direta e indiretamente nesta cena musical. Banco do Brasil do Rio de Janeiro e que diferentes momentos, mobilizando um público mobilizou mais de 100 mil visitantes.[4] E o inimaginável para eventos associados a este segundo exemplo, são os concertos ao ar livre gênero (o público presente não era só o de que – desde 2011 – vêm sendo realizados pelos consumidores tradicionais de jazz: composto jovens músicos do grupo Nova Lapa Jazz (que por indivíduos de mais de 40 anos, de iniciados atualmente tocam no Largo Albino Pinheiro, ou colecionadores, da classe A e B).[3] Ainda que ao lado da Praça Tiradentes) e que atraem a maioria destes eventos aposte no glamour regularmente cerca de duas mil pessoas, todas e status de se organizar concertos centrados as 4a feiras à noite.[5] Se, por um lado, é possível na exibição de artistas estrangeiros, começa perceber que ainda são poucas as gravadoras a aparecer gradativamente mais espaço para interessadas em lançar artistas nacionais;[6] por artistas locais nos eventos e, até mesmo, outro lado, constata-se a emergência de um festivais dedicados a promover a cena local, circuito carioca de casas de espetáculo (que como, por exemplo, o Festival Ouve.ai, realizado estão abrindo cada vez mais espaço para o no Centro Cultural Oi Futuro Ipanema, da qual nicho do jazz), tais como: Studio RJ, Brasserie participaram bandas de músicos locais que estão do Rosário, Clube Democráticos, Casa Rosa, despontando no mercado, tais como o Bondesom, Jazz na Taverna e Santo Scenarium

Conferir as seguintes matérias jornalísticas
Entraves para o desenvolvimento de uma cena do jazz
Balanço do sucesso do grupo experiência musical promovida pelo grupo Nova
Considerações finais
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