Abstract

This paper deals with two areas of academic and, above all, human knowledge – History and Architecture. It is an initial proposal of a comparison? between New History and Vernacular Architecture, movements which have been affirming themselves in their respective fields of knowledge since approximately the decade of 1970. The broadening of the perspective of analysis and their conceptual approaches are addressed through the objects that they deal with: the everyday, the average citizen’s life. This is a proposal of complementarity based on their appropriation of each other. Although admittedly interdisciplinary, they may still seem distant to many researchers and scholars. The paper uses as theoretical and conceptual basis works by different authors, but its central analysis is based on works by Peter Burke and Thomas Carter and Elizabeth Cromley, from History and Architecture, respectively. Keywords: New History, Vernacular Architecture, interdisciplinarity.

Highlights

  • Nova HistóriaA história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. Quando eles existem

  • História e Arquitetura, duas áreas bem estabelecidas e firmadas do conhecimento acadêmico, tendem a manter uma relação de troca bastante formal e restrita, deixando os resultados de suas contribuições mútuas aquém de seu vasto potencial

  • Um da História e outro da Arquitetura, foram selecionados para que essa profícua relação pudesse ser demonstrada

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Summary

Nova História

A história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. Quando eles existem. O que Burke quer dizer com isso é que, a partir da transgressão de incluir pessoas comuns como atores da História, ficou clara a sua exclusão dos escritos produzidos até então. A História “vista de baixo” muda o significado dos acontecimentos a partir de novas perspectivas e contextos; (iv) A necessidade de basear a História em documentos oficiais não era mais uma prerrogativa do trabalho do historiador. Tal afirmação de Marc Bloch trazida por Le Goff serve como suporte para suas considerações, reafirmando que não há documento por si só, mas sim a extração de determinada fonte dentre tantas outras possíveis para ser interrogada pelo historiador. Ou seja, herança de um passado e fruto de relações de poder que fizeram com que sua permanência fosse possível como legado de uma época, o documento é também representação. O cenário atual, no entanto, demonstra maior interesse na inter-relação entre estruturas e fatos, entre cultura e política, entre cotidiano e acontecimentos, o que explica o fato da maior parte da produção historiográfica de fins do século XX e princípio do XXI se encontrar no âmbito da História Cultural (Pesavento, 2003)

Arquitetura Vernácula
Considerações finais

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