Abstract

Esse artigo é fruto das primeiras análises de uma pesquisa em um município da Baixada Fluminense que estuda as transições às quais estão submetidas as crianças nos espaços educativos. A questão das transições nas instituições educativas assume relevância diante das naturezas orgânica, sequencial e articulada, a partir das quais devem se estruturar as etapas e as modalidades do processo de escolarização. A partir da observação da primeira semana de aulas de crianças de 2 anos, questionamos: Como se dá o primeiro ingresso da criança na Educação Infantil? Há estratégias específicas para a sua "adaptação"? As primeiras aulas visam prioritariamente ao bem-estar das crianças ou dos adultos? Ou se pautam nos aspectos administrativos das instituições? Tomamos como referência o ciclo de políticas educacionais brasileiras, na tentativa de considerar os processos micro e macropolíticos, articulando os contextos que cercam a sua produção e os resultados das políticas refletidos nas práticas.

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