Abstract

Através do referencial teórico-metodológico da teoria da dualidade básica (I. Rangel), busca-se com este artigo investigar o desenvolvimento econômico e social da América Latina a fim de explorar a potencialidade explicativa da teoria rangeliana e validá-la como meio para uma análise rigorosa da formação socioespacial latino-americana, em alternativa às perspectivas circulacionistas e cepalinas. Os principais resultados apontam para a superação, por parte da teoria da dualidade, das perspectivas circulacionistas/dependentistas que atribuem foco central nas externalidades, através de uma análise que engendra tanto a esfera da produção quanto da circulação. Bem como supera os modelos cepalinos que se atém a visão nada dialética da contínua reprodução do arcaico em antagonismo ao moderno, e explicita a progressividade da história sob a especificidade de um desenvolvimento desigual e combinado da periferia do sistema capitalista.

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