Abstract

A colonização criou diversas imagens sobre sujeitos indígenas e essas representações mitificaram e reduziram suas subjetividades ao passar dos tempos. No caso da mulher indígena, esse imaginário se configurou de forma ainda mais problemática, porque, além da inscrição em uma lógica colonial binária, esses corpos foram historicamente construídos e fixados sobre os modelos de uma sociedade patriarcal. Este trabalho apresenta uma leitura diversa a essas fabricações por meio da obra Não somos Iracema da artista e ilustradora Yacunã Tuxá, indígena do povo Tuxá, que questiona esses paradigmas e apresenta um olhar questionador e contemporâneo em suas obras.

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