Abstract

Qué es lo que los casos del (i) Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), de (ii) Oxchuc-Chiapas y de (iii) San Andrés Totoltepec-CDMX tienen en común? Sus procesos de negación y construcción que expresan la autonomía de sus movimientos sociales en relación al Estado. Presentamos aquí una investigación de abordaje cualitativo, con revisión bibliográfica y entrevistas semiestructuradas, realizada con el objetivo de comprender los sentidos y las dinámicas de las acciones autónomas territoriales de aquellos movimientos en sus interacciones con el Estado. La autonomía territorial converge entre los tres casos, pero se expresa de manera distinta: (i) la construcción de sociabilidades y prácticas sociales y políticas propias que rechazan la totalidad del Estado; (ii) la construcción de confrontaciones políticas que rechazan la forma Estado y sus condicionamientos en la vida en el territorio; y (iii) la construcción de dinámicas propias que se insertan dentro del Estado rechazando parte de sus dinámicas

Highlights

  • A América Latina experimentou o neoliberalismo pela primeira vez no Chile do pós-Golpe de 1973

  • Por um lado, tal contexto econômico-político agravou profundamente a contradição capital-trabalho precarizando a vida de mulheres e homens mais pobres, por outro, percebemos uma onda de levantamentos dos movimentos sociais antissistêmicos que denunciavam as consequências sociais, econômicas e ambientais provocadas pela implementação da cartilha de Washington em diversos países latino-americanos (Thwaites Rey, 2011)

  • O texto apresenta reflexões e considerações preliminares de uma pesquisa de abordagem qualitativa, ainda em andamento, e produzida a partir de revisão bibliográfica e de entrevistas semiestruturadas realizadas nos últimos meses do ano de 2018 no México

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Summary

Monika Weronika Dowbor

Resumo: O que os casos do (i) Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), de (ii) Oxchuc-Chiapas e de (iii) San Andrés Totoltepec-CDMX tem em comum? Seus processos de negação e construção que expressam a autonomia de seus movimentos sociais em relação ao Estado. A autonomia territorial converge entre os três casos, mas se expressa de maneira distinta: (i) na construção de sociabilidades e práticas sociais e políticas próprias que rechaçam a totalidade do Estado; (ii) na construção de confrontos políticos que rechaçam a forma-Estado e seus condicionamentos na vida no território; e (iii) na construção de dinâmicas próprias que se inserem dentro do Estado rechaçando parte de suas dinâmicas. La autonomía territorial converge entre los tres casos, pero se expresa de manera distinta: (i) la construcción de sociabilidades y prácticas sociales y políticas propias que rechazan la totalidad del Estado; (ii) la construcción de confrontaciones políticas que rechazan la forma Estado y sus condicionamientos en la vida en el territorio; y (iii) la construcción de dinámicas propias que se insertan dentro del Estado rechazando parte de sus dinámicas. Deny and build from the actions of movements: three types of territorial autonomies in Mexico

Qual autonomia?
Reflexões finais
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