Abstract

As sementes de quiabo apresentam dormência, o que prejudica a uniformidade de germinação. Objetivou-se avaliar métodos de quebra de dormência de sementes com a poda da haste principal e o desbaste de frutos do quiabeiro. O experimento foi implantado em campo experimental, utilizando cinco tratamentos: poda da haste principal do quiabeiro aos 40 e 50 dias após o transplante das mudas; frutos desbastados da parte inferior e frutos desbastados da parte superior da haste principal aos 50 dias após o transplante e sementes sem quebra de dormência. As sementes foram extraídas em laboratório, onde foram feitas análises de: número de sementes por fruto; massa de mil sementes; pureza; grau de umidade; germinação; primeira contagem; condutividade elétrica; massa seca de plântulas; emergência; índice de velocidade de emergência; tempo médio de emergência. A poda do ápice aos 50 dias (T3) proporcionou maior NS por fruto do que a poda aos 40 dias. A MMS foi superior para os frutos colhidos na posição superior (T5) do que na posição inferior da planta (T4). Para característica fisiológica da semente (TPG) não houve diferença em relação aos dias da poda do ápice da planta (T2 e T3), mas, o resultado foi superior a quando não foi feita a poda do ápice (T1). A MSP foi superior com a poda do ápice aos 50 dias (T3). Para a EP, IVE e TME a poda do ápice da haste principal aos 40 e 50 dias (T2 e T3) não houve influência, mas, foi superior ao controle (T1).

Highlights

  • O preparo do solo foi feito com uma gradagem a 0,40 m de profundidade e uma aração

  • The experiment was implemented in an experimental field

  • The seeds were extracted in the laboratory

Read more

Summary

Introdução

O quiabeiro (Abelmoschus esculentus L.) é uma planta de origem africana, com ciclo anual, arbustiva e de porte ereto que pode atingir a altura de até três metros (Martins et al, 2011). A produção de frutos ocorre tanto na haste principal como nas laterais, iniciando-se com a planta ainda pequena, e estendendo até a fase de senescência da planta (Martins et al, 2011). As metodologias para avaliação do vigor de sementes são bastante escassas na cultura do quiabo, assim como na maioria das culturas olerícolas (Torres et al, 2014). Esse fato se justifica pela maior concentração de interesse no estudo de sementes das grandes culturas, deixando-se de lado diversas olerícolas e culturas de menor expressão.

Metodologia
Resultados e Discussão
Considerações Finais
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call