Abstract

A escola e o ensino de história vêm sendo profundamente transformados por novas propostas epistemológicas, que buscam combater narrativas excludentes. A partir de um aporte teórico decolonial, pretendemos analisar a experiência da aplicação de uma oficina pedagógica de história no ensino básico, em duas turmas de oitavo ano do Ensino Fundamental II, sobre três movimentos políticos majoritariamente negros no Atlântico: a Conjuração Baiana (1798), a Revolução Haitiana (1791-1804) e a Conspiração de Aponte (1812). Para isso, mobilizaremos reflexões a partir de materiais produzidos pelos estudantes. Pretendemos, desse modo, lançar pistas sobre a construção de saberes acerca desses movimentos, a percepção dos estudantes sobre a narrativa histórica e a potencialidade de uma educação antirracista e decolonial no ensino de história.

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